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Franqueado precisa de contador? Entenda suas obrigações fiscais

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Abrir uma franquia pode parecer uma solução mais segura para quem deseja empreender com menor risco. Afinal, o franqueado conta com o suporte da marca, já recebe um modelo de negócio validado e, muitas vezes, é treinado para a operação. No entanto, isso não elimina as responsabilidades do empresário perante o fisco.

Sim, o franqueado precisa de contador. Mesmo atuando sob a bandeira de uma franquia, o franqueado é uma empresa independente, com CNPJ próprio, e precisa cumprir todas as obrigações fiscais, contábeis e trabalhistas previstas pela legislação brasileira.

Neste artigo, a Pavon Contabilidade explica de forma clara e prática por que é essencial contar com um contador ao abrir uma franquia, quais são as principais obrigações fiscais e como manter a empresa em dia com o Fisco sem surpresas no caminho.

Franquia: um modelo de negócio com exigências próprias

Ao se tornar franqueado, o empreendedor adquire o direito de uso da marca e do know-how da franqueadora. Em troca, assume uma série de compromissos, que envolvem:

  • Pagamento de taxas (taxa de franquia, royalties, taxa de publicidade, entre outras);
  • Respeito ao modelo operacional da rede;
  • Cumprimento de metas e padrões estabelecidos;
  • E, claro, responsabilidades fiscais e contábeis como qualquer empresa.

Embora o franqueador ofereça suporte administrativo e orientações gerais, ele não se responsabiliza pela contabilidade do franqueado. Isso significa que a gestão contábil e tributária da unidade é de responsabilidade exclusiva do franqueado.

Por que o franqueado precisa de um contador?

Mesmo atuando sob a marca de uma rede, o franqueado é um empresário como qualquer outro, devendo cumprir uma série de obrigações que exigem conhecimentos técnicos.

Contar com um contador não é apenas uma questão de organização — é uma exigência legal e estratégica para a sustentabilidade do negócio.

Veja os principais motivos pelos quais o franqueado precisa de um contador:

1. Cumprimento das obrigações fiscais

Todo CNPJ está sujeito a uma série de obrigações com os fiscos municipal, estadual e federal. Isso inclui:

  • Emissão de notas fiscais;
  • Recolhimento de tributos (ISS, ICMS, IRPJ, CSLL, PIS, COFINS etc.);
  • Entrega de declarações acessórias (DCTF, EFD, SPED, DEFIS, entre outras);
  • Apuração e recolhimento do Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.

Essas obrigações variam conforme o regime tributário e o setor da franquia (alimentação, serviços, varejo etc.). 

O contador é responsável por classificar corretamente as receitas, calcular os impostos, gerar as guias de pagamento e garantir que a empresa esteja 100% em conformidade com a legislação vigente.

2. Escolha do melhor regime tributário

Ao abrir uma franquia, uma das primeiras decisões a serem tomadas é o enquadramento tributário da empresa. Dependendo do faturamento estimado, do tipo de produto/serviço oferecido e da margem de lucro, o franqueado pode optar por:

  • Simples Nacional – ideal para pequenas empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões;
  • Lucro Presumido – comum em empresas com faturamento de até R$ 78 milhões;
  • Lucro Real – obrigatório para algumas atividades e recomendado para empresas com margens reduzidas ou alto custo operacional.

A escolha errada pode significar prejuízo. Um contador experiente analisa os dados do negócio e orienta o franqueado na escolha da tributação que permite pagar menos impostos de forma legal.

3. Controle financeiro e fluxo de caixa

Muitos franqueados iniciam o negócio com o foco 100% na operação: abrir a loja, atender bem os clientes e seguir os padrões da marca. Porém, sem uma boa gestão financeira e contábil, o negócio pode não se sustentar.

O contador ajuda o franqueado a:

  • Controlar entradas e saídas;
  • Fazer projeções financeiras;
  • Acompanhar o ponto de equilíbrio (break-even);
  • Avaliar a rentabilidade da franquia;
  • Prevenir problemas de caixa que afetam o pagamento de tributos e fornecedores.

4. Escrituração contábil obrigatória

Mesmo optando pelo Simples Nacional, o franqueado deve manter livros contábeis organizados, como Livro Diário, Livro Razão, balancetes e demonstrações contábeis.

A contabilidade formal é obrigatória por lei, e a ausência desses registros pode causar problemas em:

  • Fiscalizações da Receita Federal;
  • Pedido de empréstimos ou financiamentos;
  • Participação em licitações;
  • Distribuição de lucros isentos de imposto.

Além disso, muitos franqueadores exigem que o franqueado apresente relatórios contábeis mensais ou trimestrais, como parte do controle da rede.

5. Gestão de folha de pagamento e encargos trabalhistas

Se a franquia tiver funcionários, o franqueado assume obrigações como:

  • Admissão, demissão e registro em carteira;
  • Elaboração da folha de pagamento;
  • Cálculo de FGTS, INSS e IRRF;
  • Entrega do eSocial e da GFIP;
  • Emissão de recibos e holerites.

A legislação trabalhista é complexa e exige rigor no cumprimento de prazos e valores. Qualquer erro pode gerar multas e ações judiciais. Ter um contador cuidando dessa parte reduz significativamente os riscos.

Principais obrigações fiscais do franqueado

Veja a seguir um resumo das obrigações fiscais mais comuns de quem atua como franqueado:

  • Emissão de nota fiscal eletrônica de serviços ou produtos;
  • Apuração e pagamento de tributos, como:
    • ISS (Imposto sobre Serviços);
    • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias);
    • PIS, COFINS, IRPJ, CSLL;
    • DAS (no caso do Simples Nacional);
  • Entrega de declarações periódicas, como:
    • DCTF;
    • SPED Fiscal e SPED Contribuições;
    • ECD e ECF (Lucro Presumido ou Real);
    • DEFIS (Simples Nacional);
  • Retenções na fonte de impostos, quando aplicável;
  • Controle de estoque, quando exigido pelo regime tributário (como no caso do Bloco K do SPED).

A importância da contabilidade para a saúde do negócio

A contabilidade não serve apenas para pagar impostos — ela é uma ferramenta essencial para entender a real situação da empresa. Com relatórios atualizados e indicadores claros, o franqueado pode:

  • Identificar gargalos e oportunidades;
  • Reduzir custos e desperdícios;
  • Definir metas de faturamento e margem;
  • Planejar o crescimento da unidade ou até abrir novas franquias. 

Sem um contador, o franqueado corre o risco de voar no escuro, baseando decisões em achismos e perdendo dinheiro com erros fiscais ou ineficiência operacional.

Por que escolher a Pavon Contabilidade?

A Pavon Contabilidade é especialista em negócios que atuam sob o modelo de franquia. Atendemos franqueados de diversos segmentos, como alimentação, estética, educação, tecnologia e varejo, oferecendo:

  • Análise tributária completa antes da abertura;
  • Acompanhamento da legalização e registro nos órgãos competentes;
  • Contabilidade mensal completa com foco em economia de impostos;
  • Assessoria em obrigações acessórias e fiscais;
  • Folha de pagamento e gestão trabalhista;
  • Relatórios contábeis e financeiros claros para a tomada de decisão.

Nosso objetivo é ajudar o franqueado a manter sua unidade regular, eficiente e lucrativa, com total tranquilidade para focar no que realmente importa: fazer o negócio crescer.

Se você está pensando em abrir uma franquia ou já é franqueado e precisa de um suporte contábil confiável, entre em contato com a Pavon Contabilidade. Estamos prontos para ajudar sua empresa a crescer com segurança e economia.

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