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Planejamento tributário para franqueados: como pagar menos impostos

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Abrir uma franquia é uma excelente alternativa para empreender com mais segurança, aproveitando o reconhecimento e o know-how de marcas consolidadas. No entanto, muitos franqueados enfrentam um dos maiores desafios da gestão empresarial: a alta carga tributária.

Para garantir a sustentabilidade financeira do negócio e manter a lucratividade, é essencial realizar um planejamento tributário eficiente, que permita reduzir legalmente o pagamento de impostos, dentro dos limites da lei.

Neste artigo, a Pavon Contabilidade mostra como funciona o planejamento tributário para franqueados, quais são os principais pontos de atenção e como um contador especializado pode ajudar você a pagar menos tributos e melhorar o desempenho financeiro da sua franquia.

O que é planejamento tributário?

O planejamento tributário é o conjunto de estratégias adotadas por uma empresa para organizar suas atividades de forma a reduzir a carga de impostos de forma legal. Isso envolve:

  • Escolha do regime tributário mais adequado;
  • Análise da atividade exercida e do faturamento;
  • Classificação correta das receitas e despesas;
  • Identificação de deduções e incentivos fiscais;
  • Acompanhamento das atualizações na legislação.

Para o franqueado, o planejamento tributário é ainda mais importante, pois envolve obrigações com a franqueadora, custos operacionais muitas vezes elevados e a necessidade de manter margens de lucro compatíveis com as exigências da rede.

Franqueado é uma empresa independente e deve se planejar

Ao abrir uma franquia, o empreendedor se torna uma pessoa jurídica autônoma, com CNPJ próprio, mesmo que opere sob a marca da franqueadora. Isso significa que ele responde integralmente por suas obrigações fiscais, contábeis e trabalhistas.

Dessa forma, não basta apenas cumprir as orientações da rede franqueadora. É preciso cuidar da estrutura tributária da unidade, buscando maneiras de minimizar os impactos dos tributos sobre o faturamento.

Principais tributos que impactam o franqueado

Antes de pensar em reduzir impostos, é importante conhecer quais são os principais tributos que incidem sobre a operação de uma franquia. Eles podem variar conforme o setor (alimentação, serviços, varejo etc.) e o regime tributário adotado.

Os tributos mais comuns são:

  • DAS (Simples Nacional): pagamento unificado de tributos para empresas optantes pelo Simples.
  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica);
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido);
  • PIS e COFINS;
  • ISS (Imposto sobre Serviços): devido para prestação de serviços;
  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias): para quem vende produtos.

Além disso, o franqueado deve considerar os royalties e taxas de propaganda pagos à franqueadora, que também impactam na estrutura de custos da empresa.

Como o planejamento tributário ajuda o franqueado?

Um bom planejamento tributário pode trazer economia significativa para o franqueado. Veja alguns dos principais benefícios:

  • Escolha do melhor regime tributário, com menor carga tributária;
  • Evita pagamento indevido ou a maior de tributos;
  • Aproveitamento de benefícios fiscais e isenções legais;
  • Melhora do fluxo de caixa e da previsibilidade financeira;
  • Aumento da competitividade da unidade franqueada;
  • Redução de riscos fiscais por erros ou omissões.

Agora, veja como o planejamento pode ser aplicado na prática.

1. Escolha do regime tributário adequado

O primeiro passo do planejamento tributário é avaliar o regime de tributação mais vantajoso para o negócio. As franquias podem operar em três regimes:

Simples Nacional

O Simples Nacional é o regime mais utilizado por pequenas empresas, com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Ele unifica vários tributos em uma única guia (DAS) e simplifica o cumprimento das obrigações fiscais.

Vantagens:

  • Menor burocracia;
  • Pagamento unificado;
  • Alíquotas reduzidas para algumas faixas de receita;
  • Custo contábil mais acessível. 

Atenção: nem toda atividade está autorizada no Simples, e a alíquota pode ser elevada em empresas com muitas despesas com folha de pagamento ou quando ultrapassam o sublimite estadual.

Lucro Presumido

O Lucro Presumido é indicado para empresas com faturamento até R$ 78 milhões por ano. Nesse regime, o lucro é calculado de forma estimada (presumida), conforme percentuais fixos sobre o faturamento.

Vantagens:

  • Boa opção para empresas com margem de lucro superior à presumida pela Receita;
  • Permite dedução de algumas despesas operacionais;
  • Pode resultar em menor carga tributária em determinadas atividades. 

Lucro Real

No Lucro Real, os impostos são calculados sobre o lucro efetivo da empresa. É obrigatório para empresas de grande porte ou para alguns tipos de atividade.

Vantagens:

  • Ideal para empresas com margem de lucro baixa ou prejuízo;
  • Possibilidade de compensação de prejuízos;
  • Pode ser vantajoso para franquias que investem muito em estrutura e operação.

A análise detalhada da atividade e dos custos da franquia é essencial para escolher a melhor opção. Um contador especializado pode fazer simulações e comparativos para indicar o caminho mais econômico.

2. Correta classificação fiscal da atividade

A escolha incorreta do CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) pode gerar enquadramento indevido em faixas tributárias mais altas, além de restrições ao Simples Nacional.

Por isso, o contador deve avaliar com precisão:

  • Se o CNAE corresponde à atividade real da franquia;
  • Se há atividades secundárias tributadas de forma distinta;
  • Se a combinação dos CNAEs pode interferir na alíquota efetiva dos tributos.

Além disso, no Simples Nacional, o anexo tributário (I, II, III, IV ou V) muda a alíquota da DAS. A correta classificação pode fazer o franqueado economizar milhares de reais por ano.

3. Avaliação de despesas dedutíveis e benefícios fiscais

Empresas no Lucro Presumido e Lucro Real podem deduzir uma série de despesas operacionais, como:

  • Aluguel do ponto comercial;
  • Salários e encargos trabalhistas;
  • Despesas com água, luz, telefone e internet;
  • Honorários da franquia;
  • Royalties e taxas de marketing;
  • Despesas com propaganda local.

Já empresas no Simples não podem deduzir essas despesas do valor da DAS, mas podem fazer a gestão de despesas operacionais para reduzir a alíquota efetiva, especialmente nos casos de cálculo do Fator R (Anexo III x Anexo V).

Além disso, algumas regiões oferecem incentivos fiscais ou regimes especiais de ICMS ou ISS para determinados setores. Um bom planejamento permite identificar e aproveitar esses benefícios.

4. Apuração correta dos impostos

O franqueado precisa ter controle total sobre:

  • Notas fiscais emitidas e recebidas;
  • Retenções de impostos na fonte (ISS, IRRF, INSS);
  • Cálculo correto de tributos federais, estaduais e municipais;
  • Entregas de obrigações acessórias e declarações fiscais.

Qualquer erro ou omissão pode levar a autuações da Receita Federal ou do município, além de multas, juros e até exclusão do Simples.

Com o apoio da contabilidade, o franqueado evita surpresas e mantém a conformidade tributária e fiscal do negócio.

5. Avaliação periódica do planejamento tributário

O planejamento tributário não deve ser feito apenas na abertura da empresa. Ele precisa ser revisto periodicamente, especialmente em momentos como:

  • Crescimento do faturamento;
  • Abertura de nova unidade;
  • Mudança na legislação;
  • Alteração no mix de produtos ou serviços;
  • Troca do regime tributário (geralmente em janeiro).

Empresas que fazem revisões periódicas conseguem se adaptar rapidamente às mudanças e maximizar os ganhos legais com redução de impostos.

Como a Pavon Contabilidade pode ajudar?

Na Pavon Contabilidade, entendemos os desafios enfrentados por franqueados de todos os setores. Oferecemos planejamento tributário personalizado, com foco na economia legal de tributos e na lucratividade do seu negócio.

Nossos serviços incluem:

  • Estudo comparativo de regimes tributários;
  • Simulações de carga tributária com e sem Fator R;
  • Correta definição de CNAEs e atividades secundárias;
  • Elaboração de relatórios gerenciais e controle de impostos;
  • Apoio na gestão de obrigações acessórias;
  • Revisão anual do planejamento com foco em resultados.

Nossa equipe especializada atua lado a lado com franqueados para garantir uma estrutura fiscal segura, eficiente e econômica.

Conclusão

O planejamento tributário é uma ferramenta indispensável para qualquer franqueado que deseja ter um negócio rentável e competitivo. Ao organizar corretamente a estrutura fiscal, é possível pagar menos impostos sem correr riscos com o Fisco.

Se você deseja abrir uma franquia ou já é franqueado e precisa reduzir sua carga tributária com segurança, entre em contato com a Pavon Contabilidade

Nossa equipe está pronta para oferecer orientação estratégica e especializada, com foco na saúde financeira da sua empresa.

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