A abertura de CNPJ para arquiteto é uma etapa essencial para quem deseja formalizar os seus serviços, emitir notas fiscais, acessar vantagens tributárias e ampliar as oportunidades de atuação no mercado.
Com um CNPJ, o arquiteto pode ser enquadrado em regimes tributários específicos, como o Simples Nacional ou o Lucro Presumido, e, assim, reduzir a carga tributária em comparação ao pagamento de impostos como pessoa física.
Neste artigo, vamos apresentar um guia completo sobre como funciona a abertura de CNPJ para arquiteto, incluindo os principais tipos de enquadramento, o passo a passo para abrir o CNPJ e os benefícios de contar com o apoio da Pavon Contabilidade.
Se você é arquiteto e quer saber mais, acompanhe até o final e descubra as melhores opções para o seu perfil profissional.
Vale a pena investir na abertura de CNPJ para arquiteto?
Sim, vale a pena investir na abertura de CNPJ para arquiteto. Pois, essa decisão traz uma série de benefícios, entre os quais podemos destacar:
- Redução da carga tributária: Como pessoa física, o arquiteto pode pagar até 27,5% de Imposto de Renda sobre seus rendimentos. Com um CNPJ, é possível optar pelo Simples Nacional ou Lucro Presumido, regimes tributários que oferecem alíquotas reduzidas.
- Emissão de notas fiscais: Muitos clientes e empresas exigem a emissão de notas fiscais, o que é possível apenas com um CNPJ. Com isso, o arquiteto pode expandir suas possibilidades de trabalho.
- Acesso a linhas de crédito PJ: Com um CNPJ, é possível abrir uma conta empresarial e acessar linhas de crédito específicas para empresas, com condições vantajosas.
- Transferência de lucros isenta de imposto: Os lucros transferidos do CNPJ para a conta pessoal são considerados rendimentos isentos na declaração de Imposto de Renda.
Por esses e outros motivos, a abertura de CNPJ para arquiteto tem se tornado algo cada vez mais comum, entre os profissionais da área.
Principais regimes tributários para arquitetos
Na abertura de CNPJ para arquiteto, a escolha do melhor regime tributário é uma decisão estratégica, pois determina o quanto será pago em impostos. Veja a seguir como funcionam os principais regimes:
Simples Nacional
No Simples Nacional, o arquiteto paga impostos de acordo com o faturamento anual e pode ser enquadrado em um dos anexos abaixo, a depender do valor das suas despesas com folha de pagamento e pró-labore:
Anexo III: Aplicável quando as despesas com folha de pagamento correspondem a 28% ou mais do faturamento. A alíquota inicial é de 6%.
Faixa | Receita em 12 meses | Alíquota | Valor a deduzir |
1ª | Até 180.000,00 | 6,00% | — |
2ª | De 180.000,01 a 360.000,00 | 11,20% | R$ 9.360,00 |
3ª | De 360.000,01 a 720.000,00 | 13,20% | R$ 17.640,00 |
4ª | De 720.000,01 a 1.800.000,00 | 16,00% | R$ 35.640,00 |
5ª | De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 | 21,00% | R$ 125.640,00 |
6ª | De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 | 33,00% | R$ 648.000,00 |
Anexo V: Para despesas com folha de pagamento abaixo de 28% do faturamento. Neste caso, a alíquota começa em 15,5%.
Faixa | Receita em 12 meses | Alíquota | Valor a deduzir |
1ª | Até 180.000,00 | 15,50% | — |
2ª | De 180.000,01 a 360.000,00 | 18,00% | R$ 4.500,00 |
3ª | De 360.000,01 a 720.000,00 | 19,50% | R$ 9.900,00 |
4ª | De 720.000,01 a 1.800.000,00 | 20,50% | R$ 17.100,00 |
5ª | De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 | 23,00% | R$ 62.100,00 |
6ª | De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 | 30,50% | R$ 540.000,00 |
O Simples Nacional é uma escolha comum entre os arquitetos, principalmente em função da facilidade de pagar impostos em guia única.
Por fim, vale destacar, que devido as deduções do regime, a alíquota efetiva máxima para profissionais de arquitetura não passa de 19,50%. O percentual em questão é muito menor que os 27,50% da tributação de Imposto de Renda na pessoa física.
Lucro Presumido
A depender do volume de faturamento do arquiteto, pode ser mais interessante recolher os impostos com base no Lucro Presumido, um regime tributário que possui alíquotas fixas.
Veja como funciona:
- Impostos Federais: 11,33% sobre o faturamento.
- ISS (Imposto sobre Serviços): Entre 2% e 5%, dependendo do município.
Para saber mais e escolher o regime tributário mais econômico para sua realidade, conte com o suporte do time de especialistas da Pavon Inteligência Contábil.
Passo a passo para abrir CNPJ para arquiteto
Agora que entendemos as vantagens e os regimes tributários, vamos ao passo a passo para a abertura de CNPJ para arquiteto:
1.Contrate uma contabilidade especializada: O primeiro passo é contar com o apoio de um escritório contábil, como a Pavon Contabilidade, que entende as particularidades do setor de arquitetura e pode auxiliar na escolha do melhor regime tributário.
2.Documentação necessária: Tenha em mãos os documentos essenciais, como RG, CPF, comprovante de residência e espelho do IPTU do endereço comercial.
3.Registro na Junta Comercial: A contabilidade realiza o registro da empresa na Junta Comercial do estado, uma etapa importante para legalizar a atividade.
4.Emissão do CNPJ: Após o registro na Junta Comercial, será emitido o CNPJ na Receita Federal.
5.Inscrição Municipal e Alvará de Funcionamento: Para atuar legalmente, o arquiteto também precisa de uma Inscrição Municipal e do Alvará de Localização e Funcionamento, documentos que serão solicitados na Prefeitura.
Com o apoio da Pavon Contabilidade, esse processo pode ser simplificado, evitando erros e agilizando a obtenção dos documentos necessários.
Abertura de CNPJ para arquiteto e a importância da contabilidade
Com um CNPJ, o arquiteto pode pagar menos impostos, emitir notas fiscais e garantir uma organização mais eficiente de suas finanças.
Para saber mais sobre a abertura de CNPJ para arquiteto e conhecer o regime tributário mais indicado para o seu perfil, entre em contato com a Pavon Contabilidade.
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